Marcas são como pessoas, possuem personalidades, tendências,
pontos fortes e pontos que precisam melhorar.
Já notou que existem grupos de pessoas e marcas de um
determinado perfil? Algumas são sempre conciliadoras, outras mais mandonas, ou
mais criativas, enquanto muitas querem se fundir com o grupo e passar despercebidas.
Todos esses grupos, de pessoas ou de marcas tem um
determinado arquétipo dominante. Pensar em arquétipos no marketing é muito mais
do que segmentação. Segmentar é dizer, vamos vender para uma mulher, classe B,
25 à 30 anos de idade, que mora na região sul.
Pensar em arquétipos é ir muito além, é pensar que esta
mulher compra produtos que a fazem se sentir livre. Que ela dirige ou gostaria
de dirigir um 4x4, que ela gosta de design personalizado, que ela trabalha em
empresa própria ou de médio porte. Que
ela tem um bom cargo, que tem personalidade forte, que precisa de objetos com materiais
duráveis porque sempre derruba coisas... etc
Mas como saber isso? Através dos arquétipos. Essa mulher faz
parte do arquétipo do Explorador, ela não compra o que as outras mulheres da
mesma faixa etária e classe social compra. Ela compra o que as pessoas deste
arquétipo compram.
Claro que é baseado em Jung, mas adaptado para o marketing,
vamos falar sobre 12 arquétipos que nos ajudarão a compreender os consumidores
e as marcas.
São eles: inocente, explorador, sábio, cara comum, amante, bobo da corte, herói, fora da lei, mago, prestativo, criador e governante.
São eles: inocente, explorador, sábio, cara comum, amante, bobo da corte, herói, fora da lei, mago, prestativo, criador e governante.